Podemos acreditar num futuro, esquecer o passado e dizer que só nos interessa o presente, mas confundimos a nossa mente ao acreditar em tais pensamentos. É nossa natureza adaptarmo-nos à realidade, entendemo-nos nela para sobreviver, mas no fundo é no interior que encontramos as respostas do que procuramos.
Há os que ignoram o que as suas cabeças produzem, os que enaltecem o seu ego com isso e ainda os que idiotizam tudo isso sob pena de seus medos, sem se perceberem no erro que jaz esse acto. O produto da consciência é resultado da viagem, é percurso sem destino, é a inocência extrema da nossa alma, nela vemos o caminho, mas temos medo.
De punhos cerrados se faz a luta, no medo encontramos a força e na mente a luz. Por vezes parece que perdemos as forças e que “os outros” nos virão buscar, lutamos, rejeitamos mas de nada nos vale a vontade, porque no fundo sabemo-nos derrotados.
Vamos acreditar que não, e então superar esta realidade que insiste em nos educar, procurando assim novos caminhos, novas realidades, novos “Eu”. Que cada um seja capaz de se aceitar para que lute sempre para se encontrar.
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